Luciana Ribeiro é atriz, encenadora e locutora. Com uma carreira consolidada no teatro, na televisão e no cinema, tem desenvolvido o seu trabalho em diferentes áreas das artes performativas, conciliando a interpretação com a formação e a criação artística.

Nascida no Fundão, a 7 de janeiro de 1976, Luciana Ribeiro iniciou o percurso académico na área de Ciências Farmacêuticas, mas rapidamente descobriu a verdadeira vocação: a atuação. Transferiu-se, por isso, para o curso de Teatro – Formação de Atores, da Escola Superior de Teatro e Cinema, tendo concluído a licenciatura em 2000 e sido distinguida, pelo meio, com duas bolsas de mérito por parte do Instituto Politécnico de Lisboa.

A sua estreia profissional aconteceu em 1999, no espetáculo Eleanor Marx, escrito e encenado por Graça P. Corrêa, no Centro Cultural de Belém. Desde então, tem trabalhado com algumas das mais importantes companhias teatrais portuguesas, entre as quais: Teatro da Comuna, Teatro Nacional D. Maria II, Escola de Mulheres, TEC – Teatro Experimental de Cascais, Companhia Cepa Torta, Teatro São Luiz, Plano 6, Bica Teatro, Companhia de Teatro Industrial e Cultural Kids. Participa também nos mais diversos projetos de televisão e cinema.

Além do trabalho como atriz e encenadora, Luciana Ribeiro é letrista e professora de Voz e de Interpretação, tendo lecionado em várias escolas e empresas. É ainda locutora, função que a tem levado a emprestar a voz a inúmeras campanhas para marcas como Peugeot, Credibom, CUF, The Fork, O Boticário, Banco CTT, Schweppes ou TAP Air Portugal.

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Portefólio de Luciana Ribeiro: Atriz de Teatro

Portefólio de Luciana Ribeiro: Atriz de Televisão

Portefólio de Luciana Ribeiro: Atriz de Cinema

Portefólio de Luciana Ribeiro: Encenadora

Luciana Ribeiro na imprensa

“Quando estou a fazer teatro, nada mais importa, nada mais existe, apenas aqueles momentos, cada um único, cada um irrepetível, por mais repetido que seja.”
— Entrevista ao Todos Giram

“Essa cantinela não apanha desprevenida a atriz Luciana Ribeiro, cuja adaptação e encenação certeiras do texto do incontornável dramaturgo Eugène Ionesco mantêm íntegros o sentido de vigilância que aquele encerra.”
— Crítica do Vida Conversável a O Rinoceronte

“Quanto mais apertadas as fronteiras em que nos fechamos, maior o nosso desejo de que alguém as transponha.”
— Entrevista ao Observador a propósito de Daqui Ninguém Entra

“A encenação de Luciana Ribeiro serve-se bastante fria. Mulher e homem fazem do ritmo das palavras um tremor, não é certo que estejam os dois ali, ao mesmo tempo, como se nada pudesse ser natural.”
— Crítica do Sol a Daqui Ninguém Entra

“Um boneco magnífico interpretado por Luciana Ribeiro. É o grande momento deste espetáculo que, só por si, vale uma ida à Comuna.”
— Crítica do Público a 2001: Meninas ao Espaço